“Todo este enquadramento teórico-prático inerente à concepção construtivista/ interaccionista pressupõe a reconceptualização dos percursos formativos dos professores no sentido de favorecer não apenas uma reflexão e análise teórica aprofundada em torno do conceito e desenvolvimento da inteligência, mas também uma reflexão pessoal sobre as suas próprias concepções e representações.” (Texto 3, pág. 7.)
Para se reformular os métodos de abordagem dos professores num contexto em que o objectivo é aproveitar de forma mais eficaz as capacidades intelectuais dos seus alunos, não será que se deverá ir ao “fundo” da questão.
O que é realmente a inteligência?
Contextualizando… dois gémeos univelinos, com 100% do seu genoma idêntico, com os mesmos padrões neuronais, exactamente com a mesma educação e apresentam personalidades e capacidades cognitivas completamente diferentes.
Será que não estamos a colocar a carroça a frente dos bois?
Pressinto que sim.
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